2020: 85,5 milhões de pessoas se beneficiaram da universidade pública

Tem universidade pública, e mais: Bolsa e dólar; juventude negra e desigualdades na América Latina

🖋 Edição: _Sérgio Botêlho_

*ECONOMIA DO TURISMO*, Ano II, Nº 173 de 12.06.2021

 2020: 85,5 milhões de pessoas se beneficiaram da universidade pública

O Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Cogecom/Andifes) lançou recentemente a pesquisa Conhecimento e Cidadania. O estudo, relativo ao período de março a dezembro de 2020, durante a pandemia de covid-19, buscou levantar as atividades realizadas pelas universidades federais no período. No total, 48 das 65 das universidades (70%) responderam ao questionário enviado pelo colegiado às instituições. Juntas, essas instituições beneficiaram cerca de 85,5 milhões de pessoas por meio das ações.

Universidade pública II

Mesmo em meio à pandemia, mais de 50 mil estudantes concluíram a graduação nas universidades federais. Na área da pós-graduação, os programas de mestrado e doutorado registraram 133.628 matriculados. Em relação aos projetos de pesquisas, 73.825 estavam registrados e em andamento, sendo 2.015 diretamente ligados à covid-19. Já na área da extensão, 29.451 projetos foram realizados, dentre os quais 2.487 voltados para a questão da pandemia.

Universidade pública III

No âmbito do atendimento às necessidades provocadas pela covid-19, os 50 hospitais universitários ligados às Ifes abriram 2.000 leitos exclusivos para o atendimento a pacientes acometidos pela doença, sendo 1.300 de enfermaria e 700 de UTI. Além disso, mais de 691 mil litros de álcool 70%, 515 mil Face Shields e 651 mil máscaras foram produzidos e distribuídos gratuitamente. Também foram realizados mais de 670 mil testes para detecção de covid-19.  

Juventude negra e desigualdades na América Latina

AKwanissa – Revista de Estudos Africanos e Afro-brasileiros, da Licenciatura Interdisciplinar em Estudos Africanos e Afro-brasileiros (LIESAFRO) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) lança o Dossiê “Educação, desigualdades sociais e juventude negra na América Latina e Caribe: construindo a resistência antirracista”, organizado pelos professores Cidinalva Neris (UFMA); Kátia Regis (UFMA); Nilma Lino Gomes (UFMG) e Rodrigo Ednilson de Jesus (UFMG).

Desigualdades na América Latina II

Nesse número, a revista traz artigos de autores de diferentes países latino-americanos e caribenhos  (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador e Uruguai). Os trabalhos foram produzidos com base nos Seminários “Educação,  Racismo e Desigualdades Sociais” e “Juventudes Negras e Racismo”, que integram a Especialização e Curso Internacional “Estudos Afro-Latino-Americanos e Caribenhos” realizado pelo Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO). Clique para acessar a revista digital

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