Veja taxa inquérito contra UFSC de “pífio”; Época diz que trair é tão fácil quanto esconder a traição

Veja e Época já circulando. Veja esmiunça o inquérito na Universidade Federal de Santa Catarina que culminou com o suicídio do reitor. Segundo a revista, o relatório da PF é “pífio”.

A Época destaca em sua capa matéria sobre costumes, e conclui que trair, hoje em dia é tão fácil quanto é difícil esconder a traição.

*Veja*. *“Exclusivo. O inquérito do reitor que se suicidou”*. Essa é a matéria de capa da revista.

*Outras chamadas de capa*:

“Lula na prisão. O STF chega perto de realizar o sonho do petista de livrar-se de Moro”.

“_Justiça. Como fica o Brasil com o fim do foro privilegiado_”.

“Vingadores-Guerra infinita. A estreia da legião de super-heróis da Marvel predestinada a ser um titã das bilheterias”.

*Destaques internos*:

“Entrevista. Gianfrancesco A doença italiana. O cientista político afirma que, seu país, ao privilegiar o protecionismo e o compadrio, inibe a inovação. O resultado é o baixo crescimento – e apesar da Operação Mãos Limpas, a corrupção”;

“_”Ir à Igreja, não basta”. Com patrimônio de 3,4 bilhões de dólares, o empresário americano – abandonado pelo pai aos 2 anos – vai doar metade de sua fortuna critica os milionários que não fazem caridade_”;

“O privilégio dos bacanas. Acabar com o foro especial para os políticos é uma medida correta, mas isso não significa que a vida dos corruptos ficará mais difícil. Pior: pode acontecer exatamente o contrário”;

“_A brigada anti-Moro. Segunda Turma do STF, já apelidada de Supreminho, abre brecha para atender a um antigo desejo de Lula: livrar-se do juiz de Curitiba. Tarefa não será fácil_”;

“Um mal absoluto. Destruidoras, críveis e presentes nas mais diversas áreas. Assim são as ‘fake news’, tema central do evento Amarelas ao Vivo, promovido por VEJA”;

“_Dora Kramer: Pensar antes de teclar. O bom-senso é o melhor antídoto aos engodos na política_”;

“Adeus à indústria de ações. A nova legislação trabalhista cumpriu um de seus principais objetivos, ao barrar a enxurrada de processos abertos na Justiça”;

“_A segunda morte. PF acusou Luiz Carlos Olivo de integrar esquema criminoso que desviou R$ 80 milhões, e ele se suicidou. Agora, sai o relatório final — e o resultado é pífio_”;

 

*Época*. *“A infidelidade hoje. Nunca foi tão fácil trair. Nunca foi tão difícil esconder”*. Essa é a matéria de capa da revista.

*Outras chamadas de capa*:

“Um dossiê camuflado. Histórias sobre o que perderam e o que ganharam os militares”.

“_Sorry Darling. Os arrependidos do _”.

“Populisprudência. O STF e a lei que agrada ao povo”.

(Época ainda não totalmente disponível online)

*Destaques internos*:

“Editorial: “Não é mais a economia, estúpido”. As novas configurações da economia, da política e da informação modificam a interpretação automática das vinculações entre resultados econômicos e eleitorais”;

“_José Dirceu. Um dos ícones do petismo passa a semana em despedidas acreditando que voltará à prisão nos próximos dias, sem imaginar que possa retornar à liberdade_”;

“O companheiro Gilmar. Com Lula na cadeia, o gabinete de Gilmar Mendes, no Supremo, virou ponto de romaria dos petistas. Para o ministro, as chances de o ex-presidente reconquistar a liberdade só vão aumentar quando ele se declarar fora do páreo presidencial”;

“_Os intérpretes do poder. O trabalho dos tradutores dos presidentes não se limita a verter palavras para outras línguas — eles, muitas vezes, melhoram o script_”;

“11 Perguntas para Kassab. Fundador do PSD, Gilberto Kassab, de 57 anos, é dono do maior ministério do governo Temer — ao menos no nome. Ocupa a pasta da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Nas próximas eleições, ele vai de Alckmin em vez de Temer”;

“_Haddad X Fausto. O petista Fernando Haddad e o tucano Sergio Fausto endurecem o discurso, mas não perdem a ternura ao responder às mesmas perguntas sobre políticos e política_”;

“O gabinete do capitão Bolsonaro. Líder nas intenções de voto ao Planalto num cenário sem Lula, o candidato do PSL já definiu seus ministros e vai anunciá-los em setembro para que os eleitores “votem no time””;

“_A ponte com o Planalto. Um general nos bastidores. O chefe do GSI é o responsável por zelar pela segurança presidencial, pela área de inteligência e informá-lo sobre todas as questões com potencial de risco à instabilidade institucional do país. Mas o militar assumiu funções que vão muito além dessas questões por si só estratégicas e relevantes. Assenhorou-se também de questões do dia a dia do Palácio do Planalto, como o voo do ex-ministro da Fazenda desde Salvador, e tornou-se assim um dos mais influentes conselheiros do presidente, com direito a opiniões inclusive sobre questões políticas_”;

““Armaram para o tráfico voltar”. O fracasso da 1ª intervenção em favela”;

“_O liberalismo econômico em xeque. A defesa do modelo por economistas e membros das instituições multilaterais é simples, direta, mas infelizmente pouco convincente para o público geral_”;

“Deserto. A porção de terra seca, sem vida e sem salvação, cresce no Nordeste”;

“_Os arrependidos do Brexit. Eleitores britânicos que votaram a favor da saída do Reino Unido da Comunidade Europeia começam a se movimentar em defesa da revisão do resultado do plebiscito_”.

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