Clima, economia e educação são os temas que dominam as manchetes dos jornais da grande mídia impressa neste sábado, 18.
Manchetes do dia:
“Alimentos já sobem com o calor, e cenário de inflação para 2024 piora. Vegetais aumentam até 167%, e atraso no plantio de soja e milho terá efeito cascata.” Manchete de capa do O Globo.
“Retração da economia em setembro indica PIB menor que previsto no ano. IBC-Br, do Banco Central, aponta queda de 0,06% em setembro; instituições reveem para baixo as projeções de 2023.” Manchete de capa do Estadão.
“Escolas de São Paulo terão mais matemática e menos artes em 2024. Mudança prevista pela gestão Tarcísio prevê incremento das aulas de português e afeta ensinos fundamental 2 e médio.” Manchete de capa da Folha.
Editoriais do dia:
“Governo demonstra maturidade ao manter meta fiscal. Mesmo que ela seja inviável, intenções importam. Seria demais voltar atrás antes da estreia do novo arcabouço.” Editorial do O Globo.
“Encontro entre Biden e Xi reaviva esperança de reaproximação. Diálogo teve pouco resultado prático, mas a mera conversa entre os dois líderes deve ser celebrada.” Editorial do O Globo.
“A exceção que é regra. Tratados como excepcionais, os privilégios embutidos na reforma tributária são a regra no Brasil.” Editorial do Estadão.
“A opacidade do ‘novo’ IBGE. Pochmann demonstra apreço pelo modelo chinês de gestão de estatísticas, conhecido pela manipulação.” Editorial do Estadão.
“Vitória do terrorismo. Quando afinal se pronunciou sobre a guerra Israel-Hamas, o Conselho de Segurança da ONU foi pífio.” Editorial do Estadão.
“Não cai, mas balança. Meta de déficit zero em 2024 é mantida, mas Lula segue sem inspirar confiança.” Editorial da Folha.
“Ética togada. Suprema Corte dos EUA adota código de conduta, exemplo a ser seguido por aqui.” Editorial da Folha.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a sexta-feira, 17, em alta de 0,11%, a 124.773 pontos. O dólar terminou o dia em alta de 0,74%, a R$ 4,91.