Tem Museu do Ipiranga, e mais: Bolsa e dólar; setor de Saúde está preocupado com estoque de sangue
🖋 Edição: _Sérgio Botêlho_
*TRANSVERSAIS DO TURISMO*, Ano II, Nº 184 de 23.06.2021
Museu do Ipiranga está com 70% das obras concluídas
Cerca de 70% das obras de reforma do edifício-monumento do Museu do Ipiranga estão concluídas. A informação foi apresentada durante a reunião virtual promovida pelo Comitê Gestor do Novo Museu do Ipiranga com representantes dos patrocinadores, no dia 22 de junho. Este foi o sexto encontro do grupo, que tem se reunido sistematicamente desde novembro de 2019 para compartilharem informações atualizadas sobre o empreendimento.
Museu do Ipiranga II
Quando a obra estiver finalizada, em setembro de 2022, o prédio, que é um patrimônio tombado nas esferas municipal, estadual e federal do governo, será dedicado exclusivamente à visitação pública, com exposições e espaços para apreciação visual de sua arquitetura, acessibilidade, sustentabilidade e segurança, com equipamentos especiais para a prevenção de incêndios.
Museu do Ipiranga III
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Já o Edifício Ampliação, um espaço novo com 6.800 metros quadrados de área, está com 55% da obra concluída e deverá abrigar sala de exposições temporárias, salas para atendimento do programa educativo, café, auditório e lojas..
Setor de Saúde está preocupado com estoque de sangue
O Dia Mundial do Doador de Sangue foi comemorado em 14 de junho por iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Além de agradecer aos doadores, foi dia de conscientizar sobre a necessidade de manter os estoques de sangue e de como todos podem contribuir. De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), 16 a cada mil habitantes são doadores de sangue no país, o que corresponde a 1,6% da população brasileira. Embora o percentual de doadores de sangue esteja dentro da recomendação da OMS, de que pelo menos 1% da população seja doadora, é necessário aumentar esse índice, estimulando que mais pessoas passem a ser doadores regulares, para manter os estoques de sangue em níveis seguros.
Estoque de sangue
No contexto atual da pandemia de COVID-19, uma das muitas consequências é a queda na doação de sangue. “As doenças continuam existindo apesar da pandemia. Além da própria COVID-19, que é um fator que é mais um desafio, continuam existindo pacientes com câncer, bebês prematuros nas Unidades de Terapias Intensivas (UTIs), gestantes que precisam de suporte para hemorragia durante o parto, pacientes crônicos, pessoas com anemia falciforme, entre outras doenças que continuam demandando cuidados médicos. Para podermos efetivar esses cuidados precisamos das doações de sangue”, comenta a hemoterapeuta e gestora da Hemoterapia do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), Maria Cristina Pessoa dos Santos.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a terça-feira, 22, em baixa de -0,38%, a 128.767 pontos. O dólar terminou o dia em baixa de -1,12%, a R$ 4,97.
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