Sérgio Botêlho – A Marginal Pinheiro é obra da década de 50, resultando na construção de estradas radiais ao longo do rio, na cidade de São Paulo; na década de 20, contudo, o projeto era outro e previa parques

A Marginal Pinheiros é uma via importante em São Paulo. Ela surgiu para melhorar o trânsito. Dessa forma, conhecer sua história é entender a evolução da cidade.
Primeiros anos
No início, Pinheiros era apenas o rio. Seu nome vem de um tipo de árvore, o Pinheiro. Na década de 1920, surgiu a proposta de criar parques na área. A ideia dos parques era valorizar o entorno do rio Pinheiros. Mas a urbanização crescente mudou os planos. Assim, o projeto dos parques foi deixado de lado. Ao longo do tempo, a região se transformou.
Urbanização
São Paulo cresceu e o rio Pinheiros mudou. Ademais, no século XX, houve a retificação do rio. Com isso, foi possível construir a Marginal Pinheiros.
A via expressa
Inaugurada em 1970, a Marginal Pinheiros virou uma via expressa. Ela, sobretudo, ajudou a melhorar o fluxo de veículos. Além disso, impulsionou o desenvolvimento local.
Novas pontes
Para conectar a cidade, várias pontes foram construídas. Primeiramente, a Ponte Eusébio Matoso foi a primeira. Na sequência, vieram outras, como a Ponte Estaiada.
Crescimento econômico
A Marginal Pinheiros atraiu grandes empresas. Logo, empreendimentos imobiliários também surgiram. Dessa forma, a região se tornou um polo econômico.
Aumento no tráfego
Com o desenvolvimento, o tráfego aumentou. Portanto, a via expressa ficou mais congestionada. Para resolver isso, foram feitas obras de ampliação.
Desafios atuais
Apesar das melhorias, a Marginal Pinheiros enfrenta problemas. A poluição do rio é um deles. Além disso, o trânsito ainda é intenso.
Projetos futuros
Há projetos para melhorar a qualidade de vida na área. Um exemplo é a despoluição do rio Pinheiros. Outra ideia é aumentar o transporte público.
A Marginal Pinheiros é parte importante da história de São Paulo. Ela trouxe desenvolvimento e conectou a cidade. Contudo, ainda há desafios a enfrentar.
Edição do Para Onde Ir: Sérgio Botêlho
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