Política, economia e clima são os temas em destaque nas manchetes dos jornais da grande mídia impressa neste sábado, 30. Em campanha para ministro do STF, o ministro da Justiça Flávio Dino adianta que não voltará à política se for escolhido para o Supremo, diz O Globo. Enquanto isso, a arrecadação de tributos cai no Brasil, segundo o Estadão. Dessa forma houve uma queda real de 4,14% ante o mesmo mês de 2022. Por fim, a Folha destaca a mudança de clima no inverno que passou, tendo sido o mais quente em 10 capitais do país.
Manchetes do dia:
“Em campanha. Dino diz que não volta à política se for escolhido para o STF.” Manchete de capa do O Globo.
“Americanas em crise, fraudes e ICMS derrubam arrecadação, aponta Receita. União recolheu R$ 172,785 bilhões em agosto, queda real de 4,14% ante o mesmo mês de 2022.” Manchete de capa do Estadão.
“Inverno foi o mais quente da história em 10 capitais. Análise considerou temperaturas médias registradas pelo Inmet; Cuiabá teve a maior alta, de 3,4°C.” Manchete de capa da Folha.
Editoriais do dia:
“A oportunidade de Barroso no comando do STF. Novo presidente poderá contribuir para resgate da normalidade institucional e Judiciário mais ágil.” Editorial do O Globo.
“O STF entre o ideal e a realidade. Barroso apelou à independência e à harmonia entre os Poderes. Espera-se que seja coerente e contenha abusos que transformaram o Judiciário de poder moderador em poder tensionador.” Editorial do Estadão.
“Barricadas contra o diálogo. Ao valerem-se de piquetes, estudantes em greve na USP agridem o direito de docentes e colegas, extrapolam o espírito de liberdade da universidade e afrontam a história da instituição.” Editorial do Estadão.
“A ordem dos fatores. Diálogo entre o governo Lula e BC é bem-vindo, mas alcance da queda de juros depende do primeiro.” Editorial da Folha.
“Boa energia. Matriz brasileira é ímpar, mas não constitui berço esplêndido para ignorar a crise climática.” Editorial da Folha.
Bolsa de Valores
Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a sexta-feira, 29, em alta de 0,72%, a 116.565 pontos. O dólar terminou o dia em queda de -0,32%, a R$ 5,03.
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