A 105 quilômetros de João Pessoa há um mistério da comunicação pré-histórica, as Itacoatiaras do Ingá, que desafiam o entendimento humano atual
Já os índios potiguaras que ocupavam o litoral e boa parte do Brejo paraibano não conseguiam explicar o que significavam aquelas inscrições rupestres a intrigar os colonizadores portugueses. Se limitavam a dizer que era uma pedra pintada, na linguagem dos nativos, uma itacoatiara.
O mistério continua ainda hoje, à espera de um Champollion contemporâneo que dê ordem compreensiva daquela possível mensagem, ao seu tempo, e aos tempos futuros, incluindo o nosso.
Por enquanto, constitui-se apenas em um conjunto de figuras diversas, entalhadas na pedra, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion, que encantam, por nos ligar a humanos que viveram no local há, certamente, milhões de anos.
As inscrições, em busca de significado, estão numa formação rochosa em gnaisse cobrindo uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes.
O local é de visita obrigatória em qualquer roteiro turístico paraibano, e, mesmo, de estados vizinhos. Afinal, “o sítio encontra-se protegido como patrimônio cultural pelo Iphan desde maio de 1944, com inscrições no Livro de Tombo das Belas Artes e no Livro do Tombo Histórico, sendo o primeiro monumento de arte rupestre protegido no Brasil e o único reconhecido também pelo seu conteúdo artístico, além da importância histórica”.
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