O Dia Internacional da Epilepsia foi estabelecido para 14 de fevereiro a fim de criar uma oportunidade de sensibilização sobre a doença
O Dia Internacional da Epilepsia acontece anualmente em 14 de fevereiro. Dessa forma, para criar uma oportunidade de destaque para essa doença crônica e reforçar a conscientização pública sobre ela.
EFEMÉRIDES - DESTAQUES DO DIAA Epilepsia é uma doença neurológica que acomete mais de 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Frequentemente ela causa crises epilépticas quando o cérebro sofre um mal-funcionamento elétrico. Ainda mais, é uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades, desde crianças a adultos.
Conhecer a doença é o primeiro passo para ajudar a sensibilizar as pessoas sobre ela. Medicamentos mas também terapias alternativas podem controlar a epilepsia Exemplos de terapias alternativas a da luz, a aromaterapia, a acupuntura e outras. Além disso, é importante destacar que a epilepsia não é contagiosa.
Condição
O principal motivo para a criação da data foi o de lembrar às pessoas que a doença é uma condição real que afeta milhões de pessoas. Nesse dia, ações para sensibilizar as pessoas sobre o mal são realizadas.
A FIE desenvolveu diversas iniciativas para a data. Estas incluem campanhas educativas em todo o mundo para aumentar a conscientização sobre a doença e fornecer recursos para pacientes, famílias e cuidadores.
Além disso, a FIE lança campanhas de mídia para destacar os desafios que as pessoas com epilepsia enfrentam e para chamar a atenção para o fato de que as pessoas com epilepsia são capazes de realizar grandes coisas.
A FIE também trabalha em parceria com governos, instituições médicas e outros para promover campanhas de sensibilização, oferecer suporte e informação, e sensibilizar os governos sobre medidas para ajudar as pessoas com epilepsia.
É importante destacar que a conscientização sobre o mal não se limita ao dia. A conscientização sobre a doença deve ser constante, pois ajuda a melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de epilepsia.
Ela é uma doença real e deve ser tratada e aceita como qualquer outra.
Edição do Para Onde Ir: Sérgio Botêlho
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