Carta Capital critica excessos de Moro e Isto É expõe investigações contra Temer

Carta Capital critica excessos de Moro e Isto É expõe investigações contra Temer

Edição: Sérgio Botêlho

As revistas Carta Capital e Isto É, em circulação, trazem, respectivamente, Moro e Temer em suas capas, ambas, em matérias de cunho crítico.

A Carta critica o juiz paranaense por excessos (Maior que ele, só Deus) e a Isto É expõe as investigações em curso sobre o atual presidente (O inferno astral de Temer).

 

*Carta Capital*. *“Maior que ele, só Deus. Com uma decisão a respeito de Lula e outra sobre uma extradição de Portugal, Sergio Moro revela que a Justiça tem uma última instância acima do Supremo”*. Essa é a matéria de capa da revista.

*Outras chamadas de capa*:

“Não culpem as vítimas. A tragédia no Largo do Paissandu, em São Paulo, é fruto do histórico descaso do poder público com as famílias sem teto”.

“_Juros. O BC falha na redução das taxas, a Febraban desconversa e Skaf arma mais um lance de marketing_”.

*Destaques internos*:

“Estudo detalha origem oligárquica de Moro, Dallagnol e Santos Lima. Segundo pesquisa da UFPR, ‘nepotismo e familismo explicam atraso, falta de justiça e desigualdades’ no Paraná”;

“_Homens e mulheres no campo: dignidade em harmonia com a natureza. A transformação de que o campo necessita para dar vida digna a trabalhadores ou pequenos proprietários é essencialmente capitalista_”;

“De bunker de espiões a refúgio de sem-teto. Cooperativa de ativistas em Berlim salva da especulação imobiliária a ex-sede da Stasi, a polícia secreta alemã-oriental”;

“_A gente não se vê na Globo. A emissora da família Marinho chancela o golpe iniciado com a deposição de Dilma Rousseff_”;

“Conceição Evaristo: “A invisibilização paira sobre o sujeito negro”. Uma das convidadas da Flip, a autora atribui suas publicações tardias ao racismo institucional que se reflete na literatura”;

 

*Isto É*. *“O inferno astral de Temer. Com familiares investigados por lavagem de dinheiro e cada vez mais dedicado a salvar a própria pele, o presidente perde sustentação política e assiste impassível à paralisia do governo”*. Essa é a matéria de capa da revista.

*Outras chamadas de capa*:

“Ocupações criminosas. As máfias que exploram os sem-teto e o risco de novas tragédias em prédios invadidos”.

“_A volta dos Collor. Ex-presidente quer perpetuar clã político e reavivar um pesadelo que parecia ter ficado para trás_”.

*Destaques internos*:

“Editorial. O calvário de um presidente. Michel Temer vive dias de provação. Pela primeira vez, a família de um presidente em pleno exercício do cargo é arrolada a depor, prestar explicações, por supostos casos de corrupção. Uma investigação da Polícia Federal dá conta de lavagem de recursos via reformas nas casas tanto da filha como da sogra em troca de um decreto de portos – que acabou por não existir, diga-se de passagem”;

“_Entrevista. Paulo Coelho, escritor. “Não vejo candidato que coloque o Brasil nos eixos_”;

“Voando com dinheiro público. Em vez de se dedicarem a votar projetos de interesse do País, 184 deputados viajam mundo afora para visitar cassinos e assistir a shows”;

“_Descaso, desespero e oportunismo. Tragédia em prédio no centro de São Paulo expõe a situação precária de milhares de pessoas sem moradia, atesta fracasso do poder público na proteção dos cidadãos e revela o submundo das máfias que fazem das ocupações um negócio lucrativo_”;

“Foro menos privilegiado. Ao afetar deputados e senadores, restrição da prerrogativa pelo STF representa o primeiro passo para o fim do privilégio. Mas a jornada ainda será longa para a eliminação total da benesse às autoridades”;

“_A volta dos Collor. Na tentativa de manter o clã dos Collor de Mello no poder, o ex-presidente se apresenta como candidato ao Planalto numa iniciativa tão estapafúrdia quanto infrutífera e lança um filho fora do casamento como seu sucessor_”.

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